O dia se arrasta num clima medieval. Não apenas pelo tempo, nublado, quase chuvoso, e nem apenas porque ouço cantos gregorianos (aqui, aqui). A tristeza ainda é -e sempre será- profunda: há poucos dias perdia meu filho Glauco, recém-nascido, numa UTI neonatal. Oxalá pudesse, como o Cristo, vencer a morte.
Sim, o dia se arrasta num clima medieval porque, além de tudo, é Sexta-Feira da Paixão. No blog antigo eu já escrevi sobre o Cristianismo (precisamente seu aspecto revolucionário), e, em homenagem à data, me reporto ao texto.
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