Da dialética. A síntese é sempre tensionada; não fecha o conflito. O marxista argentino Eduardo Grüner: "(...) a consequência que extrai Adorno é inequívoca: a dialética, para sê-lo verdadeiramente, deve ser negativa. Isto é: deve ficar tensamente 'em suspenso' (...)". O conflito não é "superado" -no sentido de apagado- e sim converte-se qualitativamente em outra coisa, é conflito também.
[Originariamente no Facebook, aqui].
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