Entrevista no último domingo, n'"O Globo", com o médico Luiz Roberto Londres:
Tudo o que aprendi eu devo à medicina pública e beneficente. Era o orgulho dos médicos o trabalho público, de ensino, pequisa e beneficente. Medicina é uma missão. Hoje a gente vê que outras dimensões estão sendo mais valorizadas que as pessoais: tamanho, empresa, dinheiro, conglomerados. Está se pervertendo uma atividade que é basicamente humana.
Íntegra aqui. Isto é o capitalismo: valores transformados em moeda, vida transformada em negócio. O mesmo vale (com trocadilho) para a educação etc. E, sendo impossível um capitalismo "humanizado", é evidente que não há solução para a Humanidade senão a superação da forma de produção capitalista.
E verdade o capitalismo e uma maldição estraga tudo .
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