Bukowski, dos "pedaços de um cadernos manchado de vinho":
precisamos de um herói para proteger os derrotados, um Quixote dos moinhos de vento, aqui e agora, e depois de pensarmos tê-lo descoberto, será tarde demais para vê-lo engajado contra o inimigo, sorridente e tocando o chapéu, como se nos considerasse um bando de idiotas por acreditar nele, e realmente éramos.
Pois é, somos idiotas por acreditar em heróis. Há que superar o vício infantil, do qual inclusive "marxistas" -aspas propositais- são vítimas, vide o apelo dos "guias geniais" de todo tipo. Mas venceremos. Sem "heróis".
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