Entre bretões e saxões, na história inglesa, gosto de ambos. Uns, sofisticados e romanizados, donos da ilha; outros, invasores bárbaros passando o rodo. Fatos há séculos e quilômetros de distância mas que mexem conosco, em um nível emocional, digamos assim, e se você acredita em vidas passadas (já acreditei, hoje não mais, mas tive minha cota de causos) faz todo o sentido do mundo. A trilogia de Artur do Bernard Cornwell é boa. Agora pretendo ler, tendo tempo, as "Crônicas Saxônicas".
Como quer que seja, e ficando dentro do espírito, que interessante a história do Reino de Gwynedd em Gales.
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