"(...) as realidades mais óbvias, onipresentes e fundamentais são com frequência as mais difíceis de ver e conversar a respeito. Dito dessa forma, em uma frase, é claro que isso não passa de uma platitude banal, mas o fato é que nas trincheiras cotidianas da existência adulta as platitudes banais podem ter uma importância vital, ou pelo menos é o que eu gostaria de sugerir a vocês nessa manhã de tempo seco e agradável." (David Foster Wallace, "This is water", 2005)

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Entre bretões e saxões

Entre bretões e saxões, na história inglesa, gosto de ambos. Uns, sofisticados e romanizados, donos da ilha; outros, invasores bárbaros passando o rodo. Fatos há séculos e quilômetros de distância mas que mexem conosco, em um nível emocional, digamos assim, e se você acredita em vidas passadas (já acreditei, hoje não mais, mas tive minha cota de causos) faz todo o sentido do mundo. A trilogia de Artur do Bernard Cornwell é boa. Agora pretendo ler, tendo tempo, as "Crônicas Saxônicas".

Como quer que seja, e ficando dentro do espírito, que interessante a história do Reino de Gwynedd em Gales.

Nenhum comentário:

Postar um comentário